Rabiscando as paredes do Sótão

Rabisco paredes a lápis para que a borracha encontre utilidade quando eu errar.

Onde foi que eu errei?

terça-feira, 7 de novembro de 2006

Eu sou apaixonado por citações.

Sei que, no fundo, algumas delas não passam de frases feitas, mas outras refletem situações, opiniões e questões que expressam exatamente o que se passa na minha cabeça.

Hoje eu fico com esta frase de um famoso cartunista, criador do excelente Charlie Brown e outros personagens como Snoopy e companhia.

"Às vezes me encontro acordado à noite, e me pergunto, 'Onde foi que eu errei?'. Então uma voz me diz, 'Isto vai levar mais de uma noite'" Charles M. Schulz (1922-2000)

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Surpresa

quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Qual não foi a minha surpresa ao ver meu nome mencionado em uma lista junto a nomes de pessoas realmente admiráveis. Parabéns ao Nelson Costa pela lista. Porém, muito mais que a lista, parabéns pela atitude de honrar as pessoas que tem se esforçado para fazer parte de um mesmo propósito, a busca pela Verdade.

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Humor Negro

quinta-feira, 26 de outubro de 2006


Encontrei este cartoon navegando pelo sitio do Tribal Generation.

Triste realidade do evangelicalismo brasileiro.

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Querida Igreja

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Não que eu esteja sugerindo a compra do livro, mas achei muito interessante a resenha do livro Dear Church: Letters from a Disillusioned Generation, ou Querida Igreja: Cartas de uma Geração Desiludida (em tradução livre), encontrada no Amazon.com um dia desses. Segue minha tradução do texto na integra.

A estreante escritora Cunningham é mais uma dos que com 20 e poucos anos se sente ambivalente a respeito e alienado da igreja. Em 14 cartas, ela exala suas frustrações, dizendo à igreja porque está descontente e deixando outros insatisfeitos leitores da Geração-X e Geração-Y saberem que não estão sozinhos. Sua geração mergulha na tecnologia, mas ainda anseia por intimidade entre as pessoas e por comunidade. Valorizam a “autenticidade” e são desconfiados das igrejas onde a adoração parece ser muito perfeita, muito “pré-planejada”, muito conscientemente legal. O Espírito Santo pode mover algumas pessoas a saírem de suas igrejas locais, e Cunningham aprova isso, contanto que encontrem uma comunidade cristã em algum outro lugar e se abstenha de falar mal dos membros de sua ex-igreja. O livro não é voltado completamente a queixar-se; Cunningham destaca também os aspectos da vida da igreja que lhe dão esperança. Ama a elasticidade e a flexibilidade da igreja. E ama Jesus, que era simultaneamente antiinstitucional e profundamente comprometido com a igreja. O formato epistolar de Cunningham é ironicamente disposto, traçando as mesmas linhas que os não autênticos cultos das igrejas que ela critica traçam. As perguntas ao fim de cada capítulo ajudarão grupos pequenos que queiram usar este livro como um ponto de partida para discussões, mas finalmente, há pouco aqui que não tenha sido dito antes.

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Evangelização no Mercado Pós-Moderno

segunda-feira, 25 de setembro de 2006

É muito bom encontrar pessoas que registram pensamentos e idéias semelhantes as suas, e o melhor, de uma forma que eu não creio que eu conseguiria.

Do que eu estou falando? Dê uma lida na frase a seguir e descubra um breve resumo do que tem se passado em minha cabeça nos últimos anos.

Se não fizermos o download da proposta de Paulo registrada em Atos 17, estaremos reproduzindo um cristianismo acrítico, desengajado, norteado por superstições e preconceitos, sem nenhuma relevância no debate das idéias, sem propostas à altura das necessidades do nosso tempo. Desse modo, nosso senso de autêntica vida comunitária é substituído por um imenso e lucrativo “público-alvo”, e nossas mais caras convicções são privatizadas e transformadas em mercadorias. À medida que brincamos de reproduzir trejeitos e consumir modismos criados pela mídia gospel, estamos apenas simulando a religião bíblica, num trágico arremedo.


O texto é de Robson Ramos, e está no seu sitio pessoal sendo utilizado na divulgação do livro Evangelização no Mercado Pós-Moderno.

E tem mais! Navegando pelo sitio encontrei o seguinte texto extraído de seu livro.

Diálogo e reflexão devem ser estimulados no contato com esta geração. Estimular a descoberta por si mesmo, com a ajuda de outros na comunidade. No estilo “socrático” de Evangelismo, o facilitador da discussão apresenta perguntas e chama os participantes para explicar o que pensam sobre o assunto. O líder ou facilitador continua fazendo perguntas para que o grupo se aprofunde ainda mais no texto bíblico sendo discutido. Ao facilitador cabe fazer as perguntas certas no sentido de levar o grupo a ir descobrindo o significado das Escrituras.


Incrível! Fico maravilhado em saber que Deus não desistiu de sua Igreja (ainda que muitos líderes eclesiásticos estejam se afastando dela), e este livro me parece ser um exemplo disso. Pretendo adquirir e ler este livro o mais breve possível.

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Primeira Foto do Sótão

sexta-feira, 22 de setembro de 2006


primeira|foto|Sótão
Originally uploaded by woox.
Para ver outras fotos do novo local onde o Sótão vai se reunir entre aqui.

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Microsoft redesenha a caixa do iPod

quarta-feira, 20 de setembro de 2006

Bom que não é verdade!
Às vezes tenho a impressão que fazemos o mesmo em nossas vidas.

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Na contramão da contramão

domingo, 17 de setembro de 2006

Folheando o livro Igreja S/A de Glenn Wagner, mais precisamente o capítulo 7, que trata a respeito da liderança da igreja nos dias de hoje, o autor questiona se a mesma precisa de líderes ou de pastores. Em seguida, Glenn Wagner disserta a respeito do tema abordando a diferença entre um pastor e um líder.

Porém o que mais me chamou a atenção foram duas citações retiradas do livro The second coming of the church [A segunda vinda da igreja] de George Barna. A primeira é seguinte afirmação (grifo meu).

"Por várias décadas, a igreja tem dependido de grandes somas de dinheiro, melhores técnicas, maiores números e instalações, e credenciais comoventes como meio para influenciar a sociedade como um todo. Esses elementos falharam; em nossos esforços para de servir a Deus, acabamos excluindo o próprio Deus."


E encerrando o mesmo livro, Barna escreve (grifo meu):

"Não é responsabilidade de outra pessoa melhorar as coisas. Um dia Deus vai pedir a você para prestar contas de seu tempo na terra. Que tipo de relatório a respeito de seu compromisso para um serviço prático, santo e transformador de vida você será capaz de lhe apresentar?"


Enquanto o mundo grita de sede por algo que seja "real", haja vista a febre de reality shows que tem se espalhado mundo afora, maquiamos nossa autenticidade, nossos erros e nossa fragilidade escondendo-os com técnicas de liderança extraídas do mundo corporativo menosprezando a percepção das pessoas que queremos influenciar.

Alguma coisa me diz que este não é o caminho.

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Inspiração

quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Nós deveríamos ser ensinados a não esperar pela inspiração para começar alguma coisa. A ação sempre gera a inspiração. A inspiração raramente gera a ação. - Frank Tibolt

Deus, obrigado por me fazer sentir criativo e inspirado de novo...

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Crescer começa comigo

terça-feira, 12 de setembro de 2006

Continua ardendo dentro de mim o mesmo desejo de anunciar a Cristo livre de qualquer paradigma infundado da igreja moderna. Não por modismo, indignação, rebelião ou por "ser diferente", mas unicamente para que as pessoas conheçam a Cristo de forma sincera, ou seja, sem cera, autêntica, e sem máscaras culturais ("evangélicas" ou "mundanas").

Para os que ainda não sabem, faço parte de uma comunidade cristã chamada Sótão. Sim, o nome é Sótão mesmo, e numa outra oportunidade eu conto o "porquê" do nome. Mas não é sobre isso que quero escrever aqui hoje. O fato é que pela característica do nosso grupo, e da forma como escolhemos congregar, já não tem sido mais interessante continuarmos a nos reunir na casa do Vidal (meu pastor). Mas isso não significa que não vamos mais nos reunir, pelo contrário, estamos partindo para um compromisso ainda maior, e tudo indica que o futuro nos reserva uma ampla sobreloja no centro de São Caetano do Sul (SP).

Com esse passo, novos desafios se colocam à nossa frente. Com certeza isso vai requerer de nós (ou seria de mim?) um comprometimento maior em viver de uma forma mais missional, mais intensa, mais holística, mais relevante para Deus e para o seu Reino, ou seja, viver mais a vida de Cristo.

“Em toda obra de gênio reconhecemos nossos próprios pensamentos rejeitados” - Ralph Waldo Emerson

Tenho percebido que se eu continuar rejeitando o confronto produtivo, e de tabela o meu crescimento, as pessoas que eu busco influenciar não serão mais que uma massa sendo catequizada por mim da mesma forma que meus irmãos romanos catequizaram os índios quando estiveram por aqui a algumas centenas de anos atrás. E o fruto disso é colhido (ou não) até hoje. Não vejo Cristo fazendo o mesmo com seus discípulos, mas ao contrário, Ele se colocava constantemente em situações de confronto com a própria religião, evitando que o relacionassem com aquela superficialidade e incentivando a autenticidade e a intimidade entre seus discípulos.

Talvez o sucesso desse Sótão esteja na própria busca por acertar, abrindo mão de conceitos pré-estabelecidos que talvez funcionem no hall de entrada do cristianismo, onde as pessoas, vestidas de seus casacos, ficam em pé com seus charutos, umas curiosas para conhecer a casa, outras já de saída. Porém, conceitos que não funcionam nos aposentos mais intimistas como o Sótão, onde a conversa é sempre profunda, e muito mais gostosa.

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Proibida a entrada de pessoas perfeitas

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

Antes de qualquer coisa, gostaria de recomendar a você que se inscrevesse no Vidanet através do sitio da Editora Vida.

Foi lá que eu pude ler a respeito do lançamento em português do livro originalmente chamado No Perfect People Allowed de John Burke. Em português o livro se chamará Proibida a entrada de pessoas perfeitas, e a única coisa que lamento é a capa da versão em português do livro. Talvez para atingir o “mercado evangélico” brasileiro a Vida acabou por "embreguecer" (tornar brega) a imagem do livro. Mas isso não é problema. O fato é que, mesmo não o tendo lido ainda, me parece que o livro se alinha muito com o pensamento emergente e isso significa que mais material em português a respeito do assunto (ainda que sutilmente) tem surgido.

Para se ter uma idéia, segundo o amazon, pessoas que compraram esse livro (em inglês), compraram também livros como Organic Church de Neil Cole, Blue Like Jazz de Donald Miller e Confessions of a Reformission Rev. de Mark Driscoll.

Mas as novidades literárias não param por aí! Tomei conhecimento de que o lançamento do livro Igreja Emergente: O Futuro Presente de Nelson Costa está bem próximo.

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Onde Ele é encontrado

quinta-feira, 31 de agosto de 2006

Eu me sentei na cadeira. As luzes estavam escuras. As chamas das velas tremiam nos olhos da comunidade de adoradores ao redor de mim. Eu estava frustrado. Lá estava eu ao final de minha semana. Eu sentia como se tivesse dado tudo de mim. Não havia restado nada. Eu me sentei na vulnerável escuridão com emoções cruas, reais que caiam sobre mim: fraqueza, solidão, auto-piedade…

“Deus, por que eu não consigo focar? Onde eu estive? Por que eu não posso fazer as coisas que eu sei que eu preciso fazer?”

Você alguma vez já se permitiu uma viagem de culpa por pensar muito em você? Tudo aquilo que a culpa auto-infligida faz é continuar o ciclo vicioso de especulação interna. Às vezes eu tenho que rir do timing perfeito de Deus. O orador se levantou e começou a pintar um quadro do paradigma do Reino: pessoas.

O coração de Deus sempre foi por pessoas. A história é preenchida em todos os momentos por essa Sua perseguição incansável. Pessoas desesperadas estão esperando por nós para sermos perseguidores do mesmo propósito. Jesus pretendeu para a sua igreja que ela fosse centrada nas prioridades dele: ministrar ao pobre, curar o quebrantado, proclamar liberdade aos cativos e oprimidos e recuperar a visão ao cego (Lucas 4:18). Se nós não somos pelas pessoas, por entregar tudo para buscar o Único, então a igreja se torna uma instituição sem sentido e adora um ritual vazio.

“Aborreço com veemência as vossas celebrações - a vossa hipocrisia, honrando-me com festas religiosas.
Não aceitarei os vossos holocaustos e sacrifícios de gratidão. Nem sequer olharei para os vossos sacrifícios de paz.
Calem antes os vossos hinos de louvor - não passam de mero barulho aos meus ouvidos. Não escutarei a vossa música, por muito bonita que possa ser.
O que eu quero ver é antes a justiça correndo como o poderoso caudal de um rio - como uma torrente abundante de boas obras.” - Amós 5:21-24 (O Livro)

Eu vejo ao meu redor a ignorância e a inconsciência geral de minha geração. Eu sei que esta definição é clichê, mas é muito verdadeira. Naquela noite, eu escolhi deixar para trás meu pensamento. Para ser desafiado. Para avaliar. Eu sou pelas pessoas? E por entregar até não sobrar nada para dar? Deus levou minhas lágrimas de solidão e frustração e Ele as devolveu a mim como uma compreensão nova dos outros e uma mudança em minha visão do mundo.

Quão irônica esta noite sobre todas as outras noites, quando minha cabeça estava caída e meu coração estava pesado, em que Ele responderia a meus choros com canções sobre viver a vida genuína. Em resposta a orações sem foco e egoístas, Ele levou minha fraqueza e disse,

”Continue dando. Quando você pensa que não resta nada, dê ainda mais. Eu sou aquele que vai te cercar. Somente Eu posso ser o seu Conforto, seu Provedor, sua Vida Genuína.”

Oh, que eu aprenderia a ser uma pessoa real que canta as reais canções que queimam dentro de mim. Enquanto eu dirigia de volta da igreja para o campus, os céus de Tulsa estavam completamente cobertos por nuvens de tempestade. Um raio após o outro riscavam os céus, e um trovão fundo balançou as profundezas do meu ser.
Eu fui humilhado por este Deus indomável. Meus planos de cortador de biscoito. A vulnerabilidade de confiar Nele. Ao mesmo tempo, eu encontrei liberdade. Este Deus genuíno me ajudará a viver da Sua visão do mundo. Por meus próprios momentos de fragilidade e temor, Ele me faz um reconhecedor da restauração e a sua insondável fidelidade mantém o Universo (assim como a minha vida) unido.

E eu aprendi que é lá onde Ele é encontrado…é fora do meu eu.

Rhema Muncy

O texto não é meu (o original está aqui), mas poderia muito bem ser meu não fossem algumas diferenças culturais. Encontrei refrigério no duro texto de Amós 5:21-24.

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Escândalo

terça-feira, 22 de agosto de 2006

Desenterrando um antigo post do ótimo blog Bacia das Almas...

“O escândalo da vida intelectual evangélica”, revela Mark A. Noll logo no comecinho do seu The Scandal of the Evangelical Mind, “é que não existe uma vida intelectual evangélica.”

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Igreja Emergente na P242

sábado, 19 de agosto de 2006


O evento vai acontecer na Projeto 242 em São Paulo, no próximo dia 2 de setembro, a partir das 19hs.

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Infeliz o dia...

domingo, 13 de agosto de 2006

É realmente uma pena que as palavras 'louvor' e 'adoração' tenham perdido o seu significado original no contexto evangélico (me perdoem a generalização), e se resumam hoje apenas em 'música'.

Talvez por isso o sonho de todo adolescente crente hoje em dia seja tocar guitarra na igreja, e eles "juram de pé junto" que isso é trabalhar na obra.

Talvez por isso haja hoje tanta falta de criatividade nas igrejas brasileiras onde o "ministros de louvor" compiam uns aos outros se influenciando pelo que está na moda evangélica.

Nada contra a música chamada cristã, pelo contrário, sou fã da mesma, mas como foi infeliz o dia em que resolveram confundir louvor e adoração com música.

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Pensamentos de 2 anos...

quarta-feira, 2 de agosto de 2006

Há três dias atrás o Luis postou um link que direcionava para o blog do Gary Lamb, onde ele compartilhava (em inglês) um pouco do seu aprendizado depois de dois anos à frente da Ridge Stone Church. Achei ótimo o texto e o traduzi para o português.

Segue a lista...

Eu estive pensando em algumas das lições que eu aprendi nos últimos dois anos e estes pensamentos pularam para fora de mim:

1.) Se você verdadeiramente acredita em sua visão então 99% das decisões já estão tomadas. Te poupa muito trabalho.
2.) Deus enviará o andaime. Você precisa de andaimes para construir uma casa, mas uma vez construída o andaime não permanece. Deus nos enviou algumas GRANDES e ABENÇOADAS pessoas que eram andaimes. Eu odiei os ver partirem, mas eu percebo agora que Deus os enviou durante um tempo e para um propósito.
3.) Você PODE construir uma igreja sem um edifício. Todo o mundo me falou "você não pode nesta região" mas, Deus fez isto aqui. Eu realmente joguei para o alto a nossa procura por "terra firme" ultimamente para estarmos preparados, mas a falta de um edifício nunca será uma desculpa para nós não crescermos.
4.) Você pode conduzir seu pessoal vivendo COM eles em vez de estar SOBRE eles.
5.) As pessoas querem um pastor que é o mesmo de segunda a sábado que ele é de domingo.
6.) Você não pode crescer como um líder sem ter mentores que estão à frente de você no jogo. Eu agradeço Deus por essas pessoas em minha vida.
7.) Eu tenho a melhor esposa do mundo. Ela é a melhor esposa de pastor do mundo porque o ministério dela é nossa família, não a Ridge Stone Church.
8.) Deus VAI enviar cristãos que irão abrir mão de sua visão. Me levou um ano para entender isto.
9.) Vá atrás daqueles que nenhuma outra igreja quer e peça a Deus que os envie a você.
10.) Seja você mesmo. Me ame ou me odeie, eu sou quem eu sou. A maioria dos pastores são o que eles pensam que deveriam ser.
11.) Haverá críticos. Somente líderes inseguros sentem a necessidade de se defender.
12.) Você tem que crescer antes do crescimento de sua igreja.
13.) Brigue, arranhe, e mate se necessário para manter o GRANDE MOMENTO acontecendo. Isto é vital.
14.) Ministre a visão PELO MENOS a cada dois meses. Você pensa que seu pessoal está cansado disto, mas eles não vivem com ela como você vive e se esquecerão dela.
15.) Valores Essenciais não são alguma coisa escrita, eles são algo que você vive.
16.) Tenha visão de túnel.
17.) Se você não tem amizade com sua equipe, então por que eles estão por perto?
18.) Abrir mão das pessoas leigas de fato faz da igreja o que ela é.
19.) CORRA para a confrontação.
20.) Ame seu pessoal não importa a situação.
21.) Tudo se resume em duas coisas: Jesus e pessoas


Tive dificuldades em entender o significado da expressão "sold out" nos itens 8 e 18 da lista. Se alguém entender diferente, me avise por favor.

Postado por Seloti às 3:50 AM 1 comentários

Um dia eu aprendo...

segunda-feira, 31 de julho de 2006

Fiz uma listinha de coisas que tenho a certeza de que um dia ainda vou aprender. Não que eu não as reconheça agora, na verdade eu até as reconheço, mas sei que deveria praticá-las mais.

* Aproveitar melhor o meu tempo sozinho;
* Entender que a experiência gera conhecimento, mas o contrário não é verdade;
* Dormir mais de 4 horas por noite;
* Preciso me controlar mais quando fico irritado;
* A minha mente não precisa envelhecer com meu corpo;
* Honrar as pessoas que eu mais me importo;
* A importãncia de se chegar no horário;
* A profundidade do que assumo com a minha boca;
* Reconhecer que ainda tenho muito (mas muito mesmo) a aprender;
* Não preciso ser tão perfeccionista (esperei a lista ter 10 itens para publicar este post).

Interessante. Foi só eu começar a escrever este post que novas "coisas a aprender" começaram a aparecer na minha mente.

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Hill$ong

terça-feira, 18 de julho de 2006

Este vídeo pode fazer você morrer de rir ou de ódio.
Tenho que admitir que, do que o meu inglês me permitiu entender, eu achei este vídeo engraçado pra dedéu, mesmo ele tratando de uma questão bastante triste.
Só pra constar, eu curto algumas coisas da Hillsong. Acho as músicas bastante criativas.



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Altas Horas

sexta-feira, 23 de junho de 2006

Domingo passado fizemos "oficialmente" uma experiência nova no Sótão. Eu digo oficialmente porque de uns tempos para cá, isso já estava acontecendo informalmente.

Por estarmos nos reunindo em uma casa, e por termos uma banda completa incluindo a bateria, temos uma certa limitação em como nos organizarmos fisicamente em uma sala.

Para resolver este problema, e ao mesmo tempo trazer mais dinamismo às reuniões, a inspiração veio do Altas Horas. Sim, do programa de variedades transmitido nas madrugadas de sábado pela Rede Globo, comandado pelo "fala garoto" Serginho Groisman. A idéia foi a de descentralizar o olhar das pessoas, tirando a constante atenção dada ao palco "imaginário" que acabava acontecendo mesmo sem existir realmente, e distribuindo esta atenção em direções diferentes durante a mesma reunião.

Hoje, em um lado da sala retangular nós temos os instrumentos, distribuídas no meio e nas extremidades da sala estão os sofás e cadeiras, e no outro lado da sala fica uma mesa onde nos momentos de ministração a dinâmica da reunião literalmente muda de lado.

Cada vez mais eu enxergo que, como em Atos, a Igreja se torna criativa, dinâmica e orgânica cada vez que encontra dificuldades que impeçam o seu crescimento, seja ele em maturidade ou em número. Méritos sejam dados ao Espírito Santo por isso.

"Fala garoto!" Serginho Groisman

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Outback Church

domingo, 28 de maio de 2006

Sábado a noite. Mandei um SMS para quase todo o Sótão convidando todo mundo pra fazer alguma coisa, mas só depois eu descobri que as mensagens demoraram bem mais para chegar até seus destinatários que eu, a Kalinka, o Rodrigo e a Gabi para decidirmos ir até o Outback do Center Norte.

Com as pessoas certas, no lugar certo, não tem como algo dar errado. A cada novo copo de refrigerante que o garçom trazia, a conversa avançava mais, e o que começou com uma declaração do tipo "se eu ficasse em casa hoje assistindo filme eu me sentiria uma velha" (by Gabi), passou por uma orientação profissional especializada e gratuita que eu recebi do Rodrigo enquanto as meninas foram pentear os cabelos, e terminou em um papo cabeça sobre a revelação profética de Deus para o homem através do casamento e da relação homem e mulher. Profundo, né?

Mas assim também é Deus. Ele se revela nos momentos mais simples de uma amizade, mas de maneiras muito profundas. Posso dizer que estávamos ali como amigos, porém mais que isso, estávamos alí como Igreja, como Corpo de Cristo reunido, e colocando em prática o que diz o escritor de Hebreus...

"encorajemo-nos uns aos outros"

...e também Paulo aos Colossenses...

"ensinem e aconselhem uns aos outros com toda sabedoria"

E o final da noite foi um Petit Gateau que parecia mais para um Brownie com Chantilly ou algo assim por cima. Bom seria se fosse assim toda vez que o Corpo de Cristo se reunisse. Não poderia ser mais doce...

"Onde houver alguns indivíduos dispostos e prontos a serem pessoas de Cristo em suas próprias situações e lugares, lá a Igreja emergente está surgindo por si mesma. ‘Você não a percebe?’” Larson, Osborne, The Emerging Church (1970)

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Será que eu consigo?

quinta-feira, 25 de maio de 2006

Será que eu consigo manter um blog atualizado?

Bom, idéias pra "por para fora" eu sei que não vão faltar, mas minhas dúvidas estão mais relativas a tempo que qualquer outra coisa...

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